Motivada pelo avanço drástico da pandemia COVID-19, esta é a mais grave interrupção geral na produção da Airbus desde uma greve na então parceira britânica BAE Systems, em 1989.
O objetivo desta suspensão é ter tempo para se introduzirem medidas de higiene e segurança que permitam aos colaboradores estarem protegidos no local de trabalho, informou a Airbus em comunicado:
“Isso permitirá tempo suficiente para implementar condições rigorosas de saúde e segurança em termos de higiene, limpeza e auto-distanciamento, além de melhorar a eficiência das operações sob as novas condições de trabalho”.
A pausa na produção, tanto nas fábricas de Espanha como nas de França, acontece no seguimento dos planos de contingência elaborados pela Airbus, para que se possam cumprir as diretivas do presidente francês, Emmanuel Macron, que esta segunda-feira anunciou restrições obrigatórias para os movimentos e distâncias das pessoas, com o propósito de retardar a propagação do coronavírus.
A meio da manhã de hoje, as ações da Airbus já tinham caído em 7,1%. Também é esperado que os fornecedores do gigante mundial sejam atingidos pela crise.
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