Força Aérea tem 4,5M€ milhões para drones de combate a incêndios
Diário da República autoriza a Força Aérea Portuguesa a realizar a despesa relativa à aquisição de 12 UAVs para durante o período de combate a incêndios de 2020.

Foi aprovada em Conselho de Ministros, e publicada esta segunda-feira em Diário da República, a autorização à Força Aérea Portuguesa (FAP) para “realizar despesa com a aquisição de sistemas aéreos não tripulados para vigilância aérea no âmbito do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais”.

Este investimento, que pode ir até aos 4.545.000 euros, será utilizado para a compra imediata de 12 UAVs Classe 1 para suprir a necessidade urgente de vigilância aérea durante este Verão. No montante, com financiamento a 100% do Fundo Ambiental, inclui-se também a “atualização e adaptação do sistema de comando e controlo”.

A utilização dos drones ganha mais relevância com a decorrente situação de pandemia, tendo em conta sobretudo uma “eventual menor disponibilidade de recursos humanos (…) nas fases de prevenção, supressão e socorro estabelecidas no quadro de gestão integrada de fogos rurais, bem como na vigilância da orla costeira, de áreas protegidas e de pedreiras”.

A operação destes dispositivos será coordenada entre a FAP e a GNR, “para operações de vigilância”, e com a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil, “no quadro do combate a incêndios rurais, incluindo as operações de rescaldo e de vigilância activa pós-rescaldo”.

A resolução do Conselho de Ministros identifica ainda o papel fundamental que os drones têm “em múltiplas atividades aeronáuticas, tendo sido já evidente o seu contributo para o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) 2019, ainda que em fase de testes operacionais”.

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