A Marinha Portuguesa vai reforçar os seus meios de vigilância nesta década, com a aquisição de seis novos navios patrulha oceânicos, que se juntarão aos quatro navios já existentes.
Estes navios são usados prioritariamente em ações não combatentes, desempenhando, sobretudo, “missões no âmbito da segurança e autoridade do Estado no mar e missões de interesse público. Possuem uma autonomia considerável, o que lhes permite permanecer no mar, em missão, durante largos períodos sem necessidade de apoio logístico”, segundo a descrição feita pela Marinha Portuguesa.
Esta aquisição estava já prevista na Lei de Programação Militar (LPM), aprovada em maio de 2019 no Parlamento. Em comunicado oficial, o anúncio da compra destes navios por parte do Governo refere precisamente a necessidade de se cumprir com o estabelecido na LPM:
“Acelerar a execução da Lei de Programação Militar, designadamente, com a construção de seis novos Navios Patrulha Oceânicos, no valor de 352 milhões de euros a executar entre 2020-2029”
Além destes seis navios que ficaram ao dispor do dispositivo naval, a LPM conta ainda com outros seis projetos de grande relevância:
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